É nosso objectivo que se faça um olhar mais atento sobre a Cidade de Coimbra no seu todo, com um carinho especial para a nossa música Canção de Coimbra...Aqui a música será sempre a tónica dominante.

sábado, 3 de novembro de 2007

Gala dos 120 Anos da AAC

Ficam desde já os meus parabéns à Associação Académica de Coimbra e também a todo o espectáculo e organização!

Duas Importantes Notas:

- O Livro dos 120 Anos da AAC que foi publicado, para além de conter fotografias de meninas descalças a representar o Baile de Gala e o Chá Dançante (vale a pena ver), a parte da Secção de Fado apresenta o símbolo dos 20 anos (já vamos para os 28 anos) e referências de cerca de três linhas a apenas 4 grupos (Típica, Pitagórica, Estudantina e Grupo de Cordas). Questões: Como é possível que os grupos mais proeminentes do contexto musical académico tenham apenas uma informação reduzida enquanto que os grupos que não pertencem à AAC contêm uma página inteira? ; Ainda mais impressionante, Como é possível que não contenha nenhuma informação acerca das Escolas de Música e dos Grupos de Fado de Coimbra, que tanto identificam a nossa Secção, Academia e cidade?

- No final da Gala no TAGV houve lugar a fogo de artifício nos Jardins da AAC. Foi com muita tristeza que ouvi a destruição de dezenas de milhares de euros em foguetes durante 30min! Como é possível que uma AAC que diz que defende os estudantes permite que se gaste tanto dinheiro em futilidades quando existem alunos sem dinheiro para comer? Nem se devem ter lembrado disto com toda a diversão em torno do gigante bolo de aniversário e com todo o champanhe..

11 comentários:

Anónimo disse...

Diria que se lembraram, mas esqueceram-se logo a seguir...(culpa do álcool) não esquecer que o cortejo da latada só começou às 5 pois os nossos caríssimos representantes da DG estavam a dormir...(resultado de noites de mto trabalho com certeza)

Anónimo disse...

É uma vergonha ninguem na Direcção Geral saber como se "manda um FRA" !!

Desta vez foi Joel Vasconcelos com os ja célebres "ariguari" e "chiribitátá" .

Se nem nas supostas pequenas coisas conseguem faze-las bem, é normalíssimo que também se tenham esquecido no livro dos 120 anos do organismo GEFAC.

Anónimo disse...

Numa segunda leitura desse mesmo livro reparei em dois pequenos pormenores.
1- existe uma foto de um curso do politecnico na capa desse tao conceituado livro....

2- existem tambem uma frase no final do livro que me parece necessitar de uma correcão até mesmo de um comunicado que diz: "Textos e fotografias dos organismos, secções e grupos; são da autoria das respectivas entidades que autorizaram a sua publicação." Parece-me que a secção de fado em concreto deve se manifestar de alguma forma!

Não podemos deixar passar esta tão grande falha!

Anónimo disse...

O símbolo da secção de fado também não está cortado por cima com o nome da secção, mas com uma letra tunning?... Hmmmm =/

Anónimo disse...

À pessoa que conseguiu ler "aquilo" 2 vezes os meus parabéns! É um deveras fantástico! Eu deitei uma olhadela à capa e também vi a esmolinha que deram à mais importante secção da AAC. Costumava dizer que tirando a capa não valia nada...com o que soube aqui, nem a capa vale nada!

Anónimo disse...

Ups.. Não é um deveras fantástico, é só fantástico, perdão.
Abraço a todo o pessoal da SF.

Anónimo disse...

O novo grito:
"Hey malta! E pelo nosso livro não vai nada nada nada? (não!) Então aqui sai um F-i-RA (A!) F-i-RE (E!) F-i-RO (O!) F-i-RU (BUUUUUU!) AEIOU Ariuariuariuaaa! Ariuariuariuaaaa! Xiribitatatata! Xiribitatatata!"
E agora a parte final: "Rua Rua Rua!"

Anónimo disse...

---By Paulo Fernandes

David disse...

Bah! Digo eu! Ainda gostava de conhecer a tradutora, cheira-me a tradução no google!

Henrique disse...

"«O presidente da Direcção-Geral da AAC, Paulo Fernandes, considera o livro " o espelho da realidade do que é a associação". »

Onde se lê "considera", deve ler-se "supõe", porque na verdade nem chegou a olhar para ele;
onde se lê "o espelho", deve ler-se "o testemunho";
onde se lê "da realidade", deve ler-se "da incompetência e ineptidão";
onde se lê "do que é a associação", deve ler-se "dos dirigentes da associação";

Assim, e em síntese, onde se lia a frase inicial deve ler-se: "O presidente, etc. supõe que o livro é capaz de ser qualquer coisa de que nos poderemos envergonhar muito e durante muito tempo, a cores, em edição bilingue e com capa dura". "
__________________

Uma amiga minha escreveu isto.

Henrique Patrício

Anónimo disse...

Gostaria de informar que a responsabilidade das falhas do livro não é do autor. Acompanhei o processo e percebi a angustia do Capitão Rafael Marques que fez o trabalho por generosidade. O Joel Vasconcelos é o responsável pela edição. O autor só foi onde o deixaram ir. Ele próprio me pediu ajuda nas fotografias. Disponibilizei-me a ajudar mas em vão, o Joel cagou e desculpou-se que já o tinha enviado o livro para para a gráfica (isto no inicio de Setembro). Mais, o CEC enviou fotografias minhas (que realizei para os Caminhos) e o Joel voltou a cagar. Foi com as minhas, como poderia ter sido com as dos outros. Este livro tem "apagões" muito esquesitos. Reparem, o GEFAC nem consta. Isso a mim chama-se apagar a História. Pergunto: quem são esses meninos para ter tal ousadia?
Se até aqui os criticava, voltarei a faze-lo. Até que esses meninos peçam desculpas públicas.